Sexo

É preciso falar de sexo — do sexo que as personagens fazem e que não está na peça. Chega a ser didáctico como um relatório médico: o modo, o número de vezes, o cansaço, a dor, o desencanto. Ajuda a compreender. A compreender o quê? Como o sexo está em tudo, sobretudo no que não é sexual. Depois, passa-se à frente. E a beleza é isso, diz Ruth, mas não está a falar de sexo.